Versão 4.0 da framework open source e gratuita para criação de formulários exigentes vai estar em destaque no stand da Opensoft na Web Summit. Com usabilidade melhorada, a nova versão da Lightweightform aposta em novidades ao nível das tecnologias, componentes e bibliotecas disponibilizadas.
A Opensoft, empresa portuguesa especializada no desenvolvimento de software, vai lançar a mais recente versão da Lightweightform (LF) na Web Summit, que decorre entre 5 e 8 de novembro, em Lisboa.
Desenvolvida pela Opensoft, a Lightweightform é uma framework open source, disponibilizada de forma gratuita, para o desenvolvimento de single page apps, ou seja, aplicações para recolha de informação através formulários com centenas de campos, múltiplas validações e regras de negócio complexas.
A versão LF – 4.0 introduz alterações nas tecnologias utilizadas e também nas bibliotecas e componentes disponibilizados com o objetivo de melhorar a sua usabilidade e facilitar o desenvolvimento aos programadores.
Estas inovações foram estudadas em parceria com uma universidade, que efetuou um estudo profundo sobre usabilidade em formulários. «Aproveitámos as conclusões desse estudo para melhorar a usabilidade dos vários componentes que a framework disponibiliza. O resultado pode já ser visto na área de exemplos do site Lightweightform», explica José Vilarinho, CEO da Opensoft.
No stand da Opensoft na Web Summit a equipa de desenvolvimento estará disponível para apresentar a Lightweightform e fazer demonstrações.
«Pretendemos divulgar a nova versão junto de um público especializado, não só de programadores, mas também de entidades que tenham necessidades de desenvolver novas aplicações web ou de atualizar tecnologicamente obsoletas como algumas Java Applets», revela o CEO.
As próximas etapas passarão por aumentar o número de projetos com o Lightweightform como ferramenta de aceleração, otimização e automatização de processos de transformação digital, nomeadamente para organizações que precisam de converter aplicações desenvolvidas em tecnologias obsoletas ou de recolher muita informação através deste meio.
«Não queremos ser meros implementadores, pretendemos contribuir para a comunidade partilhando parte do conhecimento que fomos reunindo ao longo dos anos e que consolidámos nesta framework que, acredito, poderá ser um contributo para as organizações modernizarem os seus processo de forma mais ágil», conclui ainda José Vilarinho.