Empresa nacional faz o pleno de presenças na maior conferência de tecnologia do mundo desde que esta decorre em Lisboa. Objetivo para este ano é divulgar a nova versão do Lightweightform (a sua framework open source para a criação de formulários) e reforçar a notoriedade da marca Opensoft.
A Opensoft vai marcar presença pela terceira vez consecutiva na maior conferência de tecnologia do mundo – a Web Summit – que decorre em Lisboa de 5 a 8 de novembro. Divulgar a nova versão do Lightweightform será a grande aposta da Opensoft. O objetivo é aumentar o número de utilizadores da sua framework open source para a criação de formulários.
Face aos milhares de participantes esperados, a Opensoft pretende também reforçar a notoriedade como especialista em soluções tecnológicas de suporte ao negócio. «Pretendemos mostrar a potenciais clientes os desafios tecnológicos que ultrapassamos todos os dias e em que medida podemos ajudá-los a garantir a qualidade da informação com que trabalham diariamente», explica Joana Peixoto diretora comercial e de marketing da Opensoft.
O stand da Opensoft, dinamizado pela equipa comercial e técnica, vai contar também com demonstrações de algumas soluções e da oferta de serviços da empresa, bem como dos projetos em que tem estado envolvida. Além disso, a participação permite à empresa interagir com figuras chave do setor tecnológico atual, trocar experiências, partilhar conhecimento e manter-se a par das tendências e inovações que vão dominar o mercado.
O balanço da presença nas duas últimas edições é claramente positivo e em crescendo, graças à aprendizagem do primeiro ano. «Foram dois anos em que participámos na Web Summit de
forma muito distinta. Em 2016, foi uma grande novidade para a Opensoft, porque nunca tínhamos estado presentes num evento da dimensão da Web Summit. Apostámos em apresentar a nossa empresa, os nossos serviços e como podíamos ajudar os outros negócios a serem mais eficientes. O ano passado, como estávamos a lançar o Lightweightform, considerámos que seria uma oportunidade de ouro apresentá-lo aos programadores e a outras empresas que, de alguma forma, tinham necessidade em avançar com a transformação digital do seu negócio. O balanço foi muito positivo!», conclui Joana Peixoto.