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Opensoft Talks: Ferramentas Inteligentes, Resultados Extraordinários

Ferramentas Inteligentes

A sexta edição das Opensoft Talks, dedicada ao tema “Ferramentas inteligentes, resultados extraordinários”, teve como objetivo refletir sobre processos e ferramentas que ajudam a otimizar o tempo e as tarefas, tanto ao nível do desempenho como da qualidade.

Sob a moderação de Filipe Silva (gestor de cliente na Opensoft), a sessão contou com a participação de Luís Pereira (Diretor de Investigação e Desenvolvimento na Opensoft), Rafael Franchi (arquiteto de soluções na Opensoft), Ricardo Marques (Engineering Manager na SingleStore) e Cristiano Lopes (Software Engineering Lead na EndlessLoop e Tymber), sendo estes últimos também ex-colaboradores Opensoft.

O debate iniciou-se com a automatização de processos, abordando vantagens e limitações, áreas prioritárias para as equipas de desenvolvimento, e ferramentas de suporte a estas necessidades. Ficou claro que automatizar contribui para reduzir erros e acelerar resultados, mas requer uma análise criteriosa para garantir que a automatização apoia e melhora efetivamente o trabalho das equipas.

De seguida, o painel abordou o papel das ferramentas na partilha de conhecimento e na colaboração entre pares. Destacaram-se alguns desafios, como o de garantir que as equipas dominam as soluções de automatização, o de equilibrar a comunicação síncrona e assíncrona e o de definir os meios mais eficazes para documentar e disseminar informação sem comprometer o desempenho das equipas.

Por fim, discutiu-se o papel crescente das ferramentas inteligentes no desenvolvimento de software. A conversa abordou o equilíbrio entre produtividade e qualidade, o impacto do fator humano na criação de bons prompts, e a confiança – ou desconfiança – que podemos depositar na inteligência artificial.  Ficou claro que, apesar da evolução tecnológica, continua a ser essencial preservar o pensamento crítico e a capacidade de decisão humana.

A sessão ainda refletiu sobre o excessivo consumo de energia por parte dos LLMs (Large Language Models) e os avanços no desenvolvimento de SLMs (Small Language Models) mais específicos para cada área, bem como outras estratégias que visam tornar estas tecnologias mais sustentáveis e menos exigentes em termos de recursos.

À semelhança das edições anteriores das Opensoft Talks, esta última edição do ano evidencia que, unidos pelo conhecimento, construímos pontes para o futuro.

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