É uma verdadeira revolução no que à segurança, conveniência e rapidez na identificação de pessoas diz respeito. Os tradicionais códigos de acesso a determinados espaços dão cada vez mais lugar à autenticação biométrica, transformando-a em algo mais pessoal e natural. De tal forma que, muitas das vezes, até podemos nem nos aperceber que estamos a ser autenticados e/ou identificados.
Na verdade, os sistemas biométricos permitem a validação da identidade através das características diferentes e únicas do corpo, como os olhos, voz, as impressões digitais ou ainda a palma da mão. Num inquérito realizado pela Paysafe, 47% dos inquiridos concordaram que a utilização de tecnologia de reconhecimento facial ou de impressão digital poderá significar que nunca mais serão vítimas de fraude.
A braços com uma nova realidade
Numa altura em que a pandemia criada pela covid19 obrigou muitas organizações a repensarem estratégias, a reinventarem-se e a apostar em iniciativas de transformação digital, a biometria assume o seu papel como uma das peças chave para a adaptação das organizações a uma nova realidade, que dificilmente voltará a ser o que era.
Como dois exemplos, temos os serviços de atendimento na administração pública para a emissão de um passaporte ou cartão de cidadão; e as instituições bancárias, já que a autenticação biométrica possibilita a abertura de uma conta e pagamentos à distância.
A nível internacional destacamos o exemplo do Brasil, em que o Ministério da Saúde lançou uma portaria que torna obrigatório o registo biométrico de bebés nas maternidades. Depois de recolhida a impressão da palma da mão do recém-nascido, os dados são vinculados aos da mãe, eliminando a possibilidade de qualquer troca.
Também o governo nigeriano viu a autenticação biométrica como uma ferramenta aliada à gestão, lançando um sistema através do qual conseguiu identificar cerca de 62 mil falsos trabalhadores do estado e, consequentemente, diminuir a sua despesa anual.
Contas feitas, são evidentes as mais-valias trazidas pela autenticação biométrica e que se traduzem num conjunto de evidências que destacamos em seguida:
#1 Rapidez na Autenticação
Fruto da rapidez na autenticação dos utilizadores, esta é uma tecnologia que se tem revelado bastante eficiente e muito bem acolhida, economizando tempo precioso e não exigindo nenhuma ação manual.
#2 Autenticação Segura
Através de dados biométricos, a autenticação torna-se também mais segura, infalível e inviolável, uma vez que as pessoas são identificadas com base naquelas que são as suas características físicas individuais, impossíveis de manipular ao contrário das palavras-passe online e assinaturas em papel.
#3 Melhor Experiência
A autenticação biométrica assegura também uma excelente experiência de utilização. Tudo se torna mais simples e rápido. Basta olhar para o telemóvel para aceder às aplicações pretendidas ou colocar o dedo num scanner para entrar nas instalações de uma empresa.
#4 Solução Escalável
A tecnologia biométrica facilita a evolução dos sistemas de segurança, sendo totalmente escalável, adaptável e flexível para aumentar o seu alcance e responder a novos desafios que forem surgindo com o tempo.
#5 À Prova de Falsificação
Ao recorrer a características muito próprias e individuais de cada pessoa, como o padrão de rosto, impressões digitais, a íris e outros, torna-se quase impossível conseguir replicar e falsificar os dados. Dizem alguns especialistas que existe uma hipótese em 64 mil milhões de que a impressão digital do sujeito “A” corresponda exatamente à de outra pessoa.
Face às vantagens inegáveis da autenticação biométrica, não será de estranhar que esta esteja a tornar-se numa componente chave ao nível da segurança das instituições e seja cada vez mais a opção das que pretendem aliar maior proteção à melhor experiência.
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