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Mitos sobre a experiência do utilizador (UX)

Mitos sobre a experiência do utilizador (UX)

Quando avançamos para o desenvolvimento de uma aplicação ou portal, uma das prioridades é que a experiência do utilizador (UX) seja a melhor possível. Na verdade, esta tem um impacto significativo naquele que será o seu sucesso ou insucesso. Por isso, é fulcral garantir que o utilizador consiga ser autónomo e tenha o mesmo nível de facilidade seja qual for o canal ou o dispositivo da sua preferência.

 

Como em qualquer outra área, também neste campo surgem mitos que são difundidos tantas vezes que podem acabar por parecer verdades… Partilhamos aqui alguns mitos sobre a experiência do utilizador, nos quais vale a pena refletir:

 

1. UX tem apenas a ver com o utilizador

 

Garantir as melhores práticas de UX é um meio para responder às expetativas dos utilizadores e proporcionar uma interação de excelência com a aplicação. Mas há mais. Também se tem que endereçar os objetivos do negócio, o que pressupõe entender a visão e propósito do produto, o mercado alvo e as “dores” que pretende resolver. Steve Jobs recordou em tempos que “não é função do cliente saber o que ele quer”. Nesse sentido, a pesquisa na experiência do utilizador é imperativa e produz vários benefícios tanto para o próprio cliente como para o negócio.

 

2. Realizar testes de usabilidade é caro

 

“Deve ser demasiado caro. Não avançamos.” Esta é a ideia que muitas empresas têm quando pensam em realizar testes de usabilidade às suas aplicações. Mas, na realidade, nem sempre tem de ser assim. Embora seja prudente incluir no orçamento uma parcela para investir em testes, também é possível fazê-los sem ter um laboratório específico. Por exemplo, existe sempre a hipótese de ser a própria equipa a testar a aplicação. Pode também haver a possibilidade de a equipa de desenvolvimento utilizar ferramentas de testes automáticos, que despistam automaticamente erros diversos.

 

3. Menos cliques são sinónimo de mais qualidade

 

A regra dos três cliques é um padrão de usabilidade popular em todo o mundo. A ideia é que se o utilizador não conseguir encontrar o que procura em apenas três cliques, acabará por ficar frustrado e abandonar a pesquisa. Contudo, importa salientar que esta generalização nem sempre é possível. O utilizador tem uma interação diferente dependendo da aplicação e o mais importante acaba por ser a eficácia com que obtém as informações de que precisa em cada interação. Se o utilizador ficar satisfeito com o resultado, será menos importante sabermos quantos cliques foram necessários para lá chegar.

 

4. As aplicações não devem ter espaço vazio

 

O espaço em branco, ou espaço negativo, é comumente considerado um desperdício. Mas, se pensarmos bem, este tipo de espaço é muito importante e até um elemento principal para a criação de uma boa interface. Para além de tornar o design em si mais atraente, também garante uma maior legibilidade ao separar e organizar os restantes elementos. Para além disso, este espaço vazio não tem obrigatoriamente de ser um fundo branco, pode até ser uma imagem desde que chame pouco a atenção e tenha bom contraste com os outros conteúdos.

 

Se está a considerar desenvolver uma aplicação ou portal complexo, evite cair em erros comuns e procure um parceiro especializado. A Opensoft trabalha próximo dos seus clientes para criar e disponibilizar aplicações que proporcionam excelentes experiências de utilização e, ao mesmo tempo, cumprem os requisitos do negócio. Desenvolvemos aplicações responsivas e, com a nossa experiência na estruturação de grandes volumes de dados, somos também especialistas em simplificar interfaces. Conheça aqui a nossa abordagem nesta área e conte connosco no seu próximo projeto!