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Apostar na inovação: das ideias para a ação

Inovação: das ideias para a ação

Apostar na inovação é uma das formas das organizações manterem a vitalidade do negócio e se posicionarem à frente dos seus concorrentes ou até serem consideradas disruptoras no negócio.

 

A inovação já está enraizada em muitas empresas que apresentam produtos inovadores de uma forma consistente. Veja-se o caso das grandes empresas de tecnologia mundiais que conseguem sempre surpreender com alguma funcionalidade “fora da caixa” e que ninguém esperava. Fruto do acaso? Nem por isso. Estas empresas perceberam a necessidade de uma cultura de inovação e do seu papel na identificação de tendências e oportunidades de negócio, pelo que investiram na criação dessa cultura.

 

O alcance da inovação é muito vasto. Desde tornar um processo mais eficiente até à disponibilização de uma nova funcionalidade num produto, tudo é permitido quando o objetivo é resolver problemas e criar mais valor no negócio.

 

A inovação chega à organização através de quem? Raramente provêm da gestão de topo, mas maioritariamente dos próprios colaboradores, especialmente aqueles que estão muito próximos dos clientes e, por isso, melhor posicionados para identificar as suas necessidades.

 

Como fomentar a criatividade e a inovação?

 

Não é fácil promover a inovação empresarial. Há muitos fatores que podem dificultar a inovação, seja a gestão dos objetivos do negócio ou a inércia dos colaboradores.

 

O segredo está na combinação de técnicas de gestão, estratégia, recursos e algumas táticas que ajudam a promover a cultura de inovação. Contudo, cada organização é única, por isso, a inovação também o é.

 

Não existe uma abordagem de promoção da inovação que seja igual para todos. Há fatores que importa considerar como a cultura da organização, a forma como opera e o talento dos seus colaboradores.

 

Como reconhecer uma boa ideia?

 

As equipas de gestão das organizações, cada vez mais interessadas na inovação, procuram uma fórmula (ou pelo menos algumas diretrizes) para saber como implementar uma ideia com risco controlado.

 

Não há uma fórmula, mas é possível definir algumas estratégias e procedimentos que ajudam a apoiar o nascimento de novas ideias e avaliar se vale a pena investir nelas. Seguem-se alguns exemplos:

 

Oportunidades para a inovação: é fundamental que qualquer colaborador da organização possa fazer o exercício de olhar para um processo ou uma aplicação e seja capaz de listar um conjunto de problemas e sugerir soluções. Para cada oportunidade de inovação, devem-se explorar as ideias de resolução de diferentes ângulos, já que, por norma, traz maior probabilidade de serem bem-sucedidas.

 

Prioridade para as oportunidades: quando não há tempo, nem recursos infinitos, uma opção é olhar para o conjunto de inovações possíveis e avaliar qual delas terá maior impacto económico na organização. Escolhem-se as duas ou três ideias melhor posicionadas, investigam-se e testam-se através de cenários muito direcionados para os resultados.

 

Testar: as ideias precisam de ser testadas, mas não é necessário demasiado investimento. Papel e lápis são suficientes para desenhar a sua ideia e perceber o que funciona, o que é confuso e o que precisa de ser melhorado. Estes testes são essenciais para refinar as ideias e melhorar a taxa de sucesso de implementação da inovação.

 

Apoiar a inovação: as ideias inovadoras crescem em ambientes de partilha de ideias sem receio de julgamento ou falhas. É importante que todos os colaboradores se sintam confortáveis em partilhar e explicar os benefícios das suas ideias, enquanto são ouvidos e apoiados por todos os elementos da equipa.

 

Avaliar: com certeza conhece a expressão “aprender com os erros”. Por isso, depois de cada inovação, importa analisar o que correu bem e o que correu menos bem. Não se deverá concentrar muito nas falhas, mas sim aprender com elas e retirar as lições necessárias para que as próximas inovações sejam melhor sucedidas.

 

Em jeito de conclusão…

 

Uma organização verdadeiramente inovadora precisa de investir numa cultura que fomente o pensamento criativo dos colaboradores. Só com essa cultura de apoio será possível ter uma estrutura capaz de gerar ideias inovadoras de forma consistente e com aplicabilidade no negócio.

 

É importante salientar que a aposta numa cultura de inovação é uma tarefa separada do desenvolvimento da estratégia de negócio da organização. Estas devem ser independentes, garantindo que a cultura de inovação irá sobreviver sempre, independentemente do que aconteça com o negócio.

 

Na Opensoft temos uma equipa capaz de apoiar qualquer ideia inovadora com o objetivo de transformar digitalmente o seu negócio. Entre em contacto connosco para conversarmos sobre as suas ideias!