Ontem ficámos a conhecer o ponto de situação dos indicadores que monitorizam os objectivos a que nos proposemos este ano. Como estamos, agora que percorremos metade do caminhoo, para atingir os desafios deste ano? Felizmente a resposta é: estamos bem. É duro, por vezes extenuante, mas gratificante. Um bom desafio é aquele que tem o nível certo para nos levar um pouco mais além daquilo são as nossas capacidades reconhecidas. É esse o propósito do Balanced Score Card (BSC) da Opensoft, levar a empresa além das suas capacidades reconhecidas, numa perspectiva de evolução e desenvolvimento, exigindo um esforço que seja produtivo e não destrutivo. Desta forma garantimos a nossa sustentabilidade em várias vertentes, particularmente de negócio e de saber fazer.
Todos assistimos à apresentação do ponto de situação semestral, feito pelo no Diretor-geral José Vilarinho, assim como todos assistimos à apresentação dos objectivos no início do ano. A razão principal para estes momentos é fácil de perceber, somos todos responsáveis por perseguir esses objectivos na execução do nosso trabalho. A nossa visão “criamos soluções de referência”, leva-nos a definir objectivos que garantam o desenvolvimento do negócio e do saber fazer. Quando a empresa é bem sucedida e atinge de forma satisfatória os obejctivos que define desta forma, tal deverá significar que a equipa está a fazer um bom trabalho. Por acreditarmos neste princípio, no final do ano a Opensoft reconhece o trabalho de referência da sua equipa, com a participação nos lucros por cada colaborador.
Sabem o que é um BSC? Pois nesta sessão houve ainda tempo para a apresentação oficial dos mais recentes membros da nossa equipa, a quem o nosso Diretor-geral explicou em detalhe o que é e qual a sua relevância na Opensoft.