A Opensoft vai contratar mais engenheiros de software para fazer face ao crescimento dos projetos tecnológicos, nomeadamente nos PALOP. Opensoft prevê que 25% da faturação da seja proveniente de mercados externos já em 2021.
A empresa vai apostar em novas contratações até final de 2020 e pretende recrutar pelo menos 12 novos colaboradores para as posições de engenheiro de software, reforçando assim a sua área técnica.
Os candidatos deverão possuir um grau académico em Informática, preferencialmente mestrado e bons conhecimentos de algumas tecnologias chave, como Java, bases de dados, webservices, CSS e JavaScript. Conhecimentos em frameworks, como Spring, Angular e React são também valorizados, assim como conhecimentos na linguagem Kotlin.
“A par das competências técnicas, procuramos também colaboradores que gostem de trabalhar em equipa, com boas capacidades de comunicação e que sejam curiosos em relação a novas tecnologias e a diferentes abordagens ao desenvolvimento de software”, avança José Vilarinho, CEO da Opensoft.
Apesar dos efeitos da covid-19 na economia global, a Opensoft continua a desenvolver os projetos que tinha em carteira e até tem conseguido concretizar novos negócios. Assim, o reforço da equipa servirá essencialmente para dar resposta aos novos projetos previstos para este ano.
“Neste momento, estamos a colaborar com Cabo Verde e Moçambique em alguns projetos de transformação digital para melhorar os serviços aos cidadãos e otimizar os processos das instituições públicas. Acreditamos que no final de 2021, seja possível que 25% do nosso volume de negócios advenha do mercado internacional”, revela o CEO.
Os interessados às novas vagas em aberto podem candidatar-se através do site da Opensoft, sendo que o processo de recrutamento tem 3 fases: entrevista de perfil, técnica e validação final.
“Na Opensoft proporcionamos um ambiente de aprendizagem focado nas melhores metodologias de desenvolvimento de software e métodos ágeis, ao mesmo tempo que fomentamos o desenvolvimento de competências pessoais para complementar uma evolução profissional abrangente”, explica o responsável máximo da empresa.
Os colaboradores podem focar a progressão de carreira na área técnica, desempenhando funções de arquiteto de soluções ou, em alternativa, na área de gestão, atuando diretamente na forma como são geridos os projetos tecnológicos.