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Opentour da Opensoft volta às universidades para recrutar engenheiros e programadores

Opensoft arranca Opentour e está a recrutar!

Evento já vai na sua nona edição e é responsável por mais de 70 por cento do recrutamento na Opensoft. Para 2019, objetivo é contratar 20 engenheiros de software e programadores. Participação já está confirmada na Semana Informática do IST, no FISTA, do ISCTE e no hackathon da FCT/UNL.

 

A Opentour, roadshow anual da Opensoft que percorre as principais universidades portuguesas com cursos de informática, já está na estrada com o objetivo de atrair novos talentos. Anualmente, cerca de 70 por cento das contratações da Opensoft resulta deste contacto direto com os alunos.

 

«Em 2019 queremos crescer em número de pessoas e recrutar 20 engenheiros de software e programadores, num equilíbrio entre profissionais com e sem experiência prévia», refere Mariana Sousa, responsável de Recursos Humanos da Opensoft.

 

A Opentour deste ano teve início na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL) com um workshop sobre Lightweightform, a framework open source gratuita desenvolvida pela tecnológica portuguesa para desenvolvimento de front-end, nomeadamente formulários com muitas validações e regras de negócio complexas.

 

«O balanço das edições anteriores é extremamente positivo, já que foi no âmbito da Opentour que tivemos o primeiro contacto com muitos dos engenheiros que agora colaboram com a Opensoft. Os eventos que promovemos pelas faculdades, desde workshops, talks e feiras de emprego, são o primeiro cartão de visita para muitos estudantes e um fator relevante para que decidam ter o primeiro contacto com o mundo do trabalho na nossa empresa», revela Mariana Sousa.

 

Para este ano, já há participação confirmada na Semana Informática do Instituto Superior Técnico (SINFO), no FISTA (Forum of ISCTE-IUL School of Technology and Architecture), e no hackathon promovido pela FCT/UNL.

 

«A Opentour tem um papel essencial na apresentação da Opensoft aos alunos dos cursos de Informática, pois além de ficarem a conhecer as competências e a cultura da empresa, tentamos sempre que os temas das palestras e workshops sejam novidade para a maior parte deles, quer por partilharmos tecnologias muito recentes no mercado, quer por discutirmos soluções para problemas com os quais provavelmente ainda não se depararam. Os alunos ficam ainda com um canal direto para o esclarecimento de dúvidas, o que lhes permite comparar o trabalho desenvolvido na Opensoft com as suas preferências tecnológicas e expectativas profissionais», acrescenta a responsável.

 

Para tal, os alunos são também convidados para uma visita de job shadowing à equipa para perceberem na prática o que a Opensoft faz e como é o dia-a-dia dos vários profissionais que integram a empresa. No caso de ainda não terem terminado o curso, outra ligação que é frequentemente estabelecida é a realização de estágios ou trabalhos de tese de mestrado, sendo comum que esses alunos, depois de obterem o diploma, integrem os quadros da
Opensoft.

 

Normalmente o processo de recrutamento é composto por 3 fases: é efetuada uma entrevista de perfil para aferir as expectativas profissionais e o fit cultural do candidato, depois uma entrevista técnica para avaliar as competências e, caso estas etapas sejam bem-sucedidas, uma conversa final com o diretor-geral da empresa.

 

«A ligação ao meio académico é uma aposta com bons frutos e acreditamos que para as universidades também, já que pretendemos sempre acrescentar valor e levar a inovação até lá. Permite-nos também perceber como estão a evoluir as áreas de estudo. Por exemplo, um dos objetivos da Opentour é utilizar os workshops para apresentar tecnologias emergentes e mostrar casos práticos de utilização. Muitas vezes, quando voltamos nos anos seguintes, percebemos, com agrado, que algumas delas já estão incluídas nos currículos», conclui Mariana Sousa.

 

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